Uma vez ouvir: “Que a
poesia não muda o mundo, Mas o mundo não munda sem poesia”. Mario Quintana
dizia que: “Livros não mudam o mundo, Quem muda o mundo são as pessoas. Os
livros só mudam as pessoas”. Os livros são abelhas que levam néctar Para comeia
da sabedoria. Talvez seja por isso que a escrita, a não ser aquela que serve para
assinar, chegues de muitos dígitos, ordens para prender, soltar e matar... Não tem
o seu devido valor, pois se os governantes mundiais não querem mudar o mundo, então
como pode os seus liderados gostarem de Poesias e livros, para que serviria então
a poesia os livros? Para ser chamado de poeta, escritor, e vender alguns
livros, declamar alguns poemas e receber alguns tapinhas nas costas? A escrita
como desabafo da alma sempre terá o seu devido lugar, para quem a escreve. Mas
a escrita revolucionária morrerá nas trincheiras da esperança segurando uma
bandeira branca, pela bala da ignorância disparada pela alienação. A escrita trouxe
mais luz a humanidade do que o próprio fogo mudou a sua história escrevendo
novos capítulos, e os eternizando. Mas a humanidade inventou uma forma, para
que ela não mudasse o mundo para melhor.
Por: Leandro Medeiros Santos
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