quarta-feira, 1 de agosto de 2012

O mundo que muda sem os livros, não é o mesmo mundo que os livros podem mudar.


                           


Uma vez ouvir: “Que a poesia não muda o mundo, Mas o mundo não munda sem poesia”. Mario Quintana dizia que: “Livros não mudam o mundo, Quem muda o mundo são as pessoas. Os livros só mudam as pessoas”. Os livros são abelhas que levam néctar Para comeia da sabedoria. Talvez seja por isso que a escrita, a não ser aquela que serve para assinar, chegues de muitos dígitos, ordens para prender, soltar e matar... Não tem o seu devido valor, pois se os governantes mundiais não querem mudar o mundo, então como pode os seus liderados gostarem de Poesias e livros, para que serviria então a poesia os livros? Para ser chamado de poeta, escritor, e vender alguns livros, declamar alguns poemas e receber alguns tapinhas nas costas? A escrita como desabafo da alma sempre terá o seu devido lugar, para quem a escreve. Mas a escrita revolucionária morrerá nas trincheiras da esperança segurando uma bandeira branca, pela bala da ignorância disparada pela alienação. A escrita trouxe mais luz a humanidade do que o próprio fogo mudou a sua história escrevendo novos capítulos, e os eternizando. Mas a humanidade inventou uma forma, para que ela não mudasse o mundo para melhor.

                                  Por: Leandro Medeiros Santos


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